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terça-feira, 9 de junho de 2009

As quatro forças da natureza


Todos os fenômenos que ocorrem na vasta distância entre o céu e a terra sempre despertaram a curiosidade humana.A observação da natureza é o berço da filosofia, da medicina e de toda a ciência.



água:
Podemos perceber a força do elemento água observando o correr de um rio, a calmaria do lago, o vaivém das ondas do mar, a gota do suor escorrendo pela testa do atleta, a garoa fina que faz brilhar o asfalto. A água sempre tem movimento descendente, corre do alto para baixo, vem do céu para a terra. A sua força penetrante é capaz de fazer germinar na terra as sementes e seu elemento simboliza as emoções e tudo que simboliza as emoções e tudo que está nas profundezas do nosso inconsciente.


terra:
O mais palpável dos elementos está bem debaixo de seus pés na composição de seus ossos feitos de minério, na estrutura de sua casa, nos campos fertéis e em tudo que dá a sensação de solidez e estabilidade. A terra suporta pêso do nosso corpo e dela que vem o alimento e representa tudo que é resistente e está associada a todas as nossas noções espaciais, de distância, de fronteira, de limite, percepção do mundo de forma objetiva e estável.

fogo:

O sol que brilha, o sangue quente que corre em nossas veias, a chama de uma vela, o calor da lareira, os tons de vermelho e alaranjado que colorem a natureza tem a força do fogo.Ele se movimenta da terra em direção ao céu por isso é representado por um triângulo com a ponta para cima.É o fogo que aquece, ilumina e concentra nosso impulso primordial, nossa força interior, fogo da paixão, o calor da dança, as atitudes impulsivas, uma explosão de raiva.


ar:

Ela está em tudo porém é invisível e só notamos o ar apenas quando há um movimento - o vento, a nuvem que se desmancha no céu, a pele e os pulmões pelos quais percebemos o ar em suas várias temperaturas e intensidades. É o ar que alimenta o nosso corpo por meio de respiração e é esse elemento que rege nossas atitudes mais espontâneas, nossa expressão. Assobiar, tocar um instrumento de sopro, alimentar o desejo de ir mais lone são maneiras de experimentar a consistência sutil, porém fundamental desse elemento.

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